A Luta CONTRA a Vacinação Infantil nos EUA

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Olá Pessoal!

Li hoje na internet MAIS UMA VEZ uma defesa de que VACINAS CAUSAM AUTISMO e, por isso, devemos deixar de vacinar as crianças.

Quando eu era pequena, esta questão de vacina era algo levado muito à sério. Meu pai pagava PARTICULAR para que estivéssemos com todas as vacinas em dia e, assim também era com os meus amigos. Eu NUNCA tinha ouvido falar de NÃO DAREM vacina para as crianças até o meu primeiro ano como moradora em NY.

Não sei dizer se esse movimento já existe há muito tempo, mas o que eu posso dizer é que SEMPRE existe uma BRIGA muito grande nos grupos do facebook aqui sobre essa questão.

Muitas escolas começaram a EXIGIR que as crianças fossem vacinadas e, isso gerou uma baita polêmica.

Uma vez, li um depoimento de uma mãe que me cortou o coração: ela dizia que o filho tinha uma doença no qual ele era PROIBIDO de tomar vacinas, mas que ficava com a saúde debilitada e, que qualquer doença destas PREVENIDAS com a vacina, causariam um estrago na vida do filho. Por isso, essa mãe pedia encarecidamente para que todas as mães vacinassem os seus filhos.

O autismo é uma das doenças que, na minha opinião, é a mais controversa. Há aqueles que tentam justificar o seu surgimento à luz de sua teoria e, ainda, há aqueles que NEGAM que a doença exista e afirmam que é tudo coisa de “gente doida”.

Como pesquisadora, posso falar que há um investimento GRANDE no estudo do autismo e, há MILHARES de respostas para essa mesma doença. Inclusive, faço sempre questão de publicar em meu blog profissional (www.cristianepassarela) todas as recentes pesquisas sobre o assunto.

A minha pergunta é sempre esta: você prefere que seu filho desenvolva autismo (se for este o caso de ser “transmitido” pelas vacinas) ou que seu filho tenha outras sequelas (podendo até chegar ao óbito) porque deixou de tomar as vacinas?

Lukinha tem todas as vacinas em dia e até que me provem que elas causam algo que seja LETAL para ele (ou que vá causar SEQUELAS GRAVES), ele continuará tomando as vacinas SIM.

Eu não sei se há este debate no Brasil, mas gostaria de ouvir a opinião de vocês sobre o assunto.

Lembrando que, quando eu falo de vacina, não estou falando da vacina contra a gripe, mas sim TODAS AQUELAS vacinas que tomamos quando pequenos, incluindo aqui a de pólio.

Desde já, peço que todos os comentários sejam construtivos, e que haja um respeito quanto à opinião alheia 😉

Vejo vocês no próximo post! Byeeeee

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A Loteria do Green Card – Programa de Diversidade de Vistos

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Olá Pessoal!

Loteria do Green Card?! Como assim?!

Tenho certeza que muita gente nunca ouviu falar dessa loteria. Eu mesma nunca participei, mas em 2004, eu entrei no site e tentei me inscrever. Precisava de uma foto e, na época, acabei deixando para lá. Aquele foi o último ano em que os brasileiros entraram no sorteio 😦 (viu só o que dá procrastinar as coisas…rs).

Como funciona essa loteria?

O green card é um cartão dado pelo governo no qual permite que a pessoa trabalhe e more permanentemente nos EUA. Não confundir com cidadania. A cidadania é possível obter depois de alguns anos morando nos EUA com o green card e não é dado automaticamente. É preciso preencher formulários, pagar taxas, fazer prova e entrevista. Todavia, nem todas as pessoas que possuem o green card desejam se tornar um cidadão americano. Basicamente, o que difere o portador do green card do cidadão é que este último pode votar e o outro não.

Anualmente, o governo dos EUA oferece um sorteio de aproximadamente 50 mil green cards para cidadãos de vários países. No site do sorteio há uma lista dos países que são elegíveis. Alguns países, como o Brasil, já não entram mais no sorteio porque o país em questão já excedeu o número de vistos disponíveis para ele.

Para se tornar elegível, o seu país precisa estar na lista de elegibilidade, o cidadão precisa ter, nos últimos 5 anos, trabalhado por, pelo menos 2 anos e o mínimo grau de instrução exigido é o segundo grau completo (o high school daqui).

Contudo, não adianta apenas ser sorteado: é preciso, após o sorteio, preencher vários formulários que são enviados pelo governo e, aí, se eles estiverem todos corretos, a pessoa é chamada para uma entrevista (num consulado americano no Brasil).

Caso a pessoa sorteada seja enfim aceita, o green card irá não apenas para ela, mas também para o cônjuge e para todos os filhos menores de 21 anos e que sejam solteiros.

Depois de expedido o green card, a pessoa tem até 6 meses para mudar-se para os EUA. Do contrário, ela perderá o direito ao green card e ele será cancelado.

Apesar do cidadão brasileiro não poder participar do sorteio, é possível participar de uma outra forma: muitos brasileiros possuem dupla cidadania e é com a OUTRA cidadania que ele poderá se inscrever (caso o país da outra cidadania esteja na lista de elegibilidade).

Como eu disse no início do texto, eu nunca participei desse sorteio, mas meu pai tem um amigo que, na época em que os brasileiros ainda eram elegíveis, foi sorteado e veio para NY. Então, isso quer dizer que o negócio funciona mesmo 🙂

Esse é o link para maiores informações: https://www.dvlottery.state.gov/

Você já recebeu o green card através da loteria ou conhece alguém que recebeu? Conta aqui para a gente 😉

Promoção Da Viajante Sem Mala Para O Mês De Março De 2015!

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Olá Pessoal!!!

Nossa, eu estava louca para contar essa novidade para vocês! 🙂 🙂 🙂

Tivemos uma reunião de cúpula ontem sobre os nossos serviços e decidimos criar uma promoção bem bacana para o mês de MARÇO de 2015.

Mas por que março?! Por que é o mês do meu aniversário e porque é um dos meses mais bonitos do ano ❤ 🙂

Então, vou contar o que será essa promoção:

A pessoa que reservar nossa hospedagem no mês de MARÇO, ganhará DUAS HORAS do meu serviço de amiga de aluguel aqui em ASTORIA.

Isso mesmo! Vou sair com o hóspede por duas horas para compras e vou ajudá-lo(a) a economizar com todas as minhas dicas de compras 😉

A regra para ganhar esse serviço extra é a seguinte:

* é preciso se hospedar conosco por, no mínimo 3 dias;

* a oferta é para o quarto e não para o número de pessoas hospedadas (ou seja, NÃO será duas horas por hóspede);

* o serviço será de acordo com a MINHA disponibilidade de horário. Claro que podemos combinar com antecedência, assim é possível se organizar.

* levarei para passear pelo meu bairro e SEM PEGAR METRÔ (quem já ficou aqui em casa sabe que tem muuuuuita loja boa aqui por perto e que super valem a pena 🙂 ).

* Se o hóspede for pagar as compras com dinheiro, poderei usar meus cartões de desconto em alguns estabelecimentos 😉

E aí, gostaram?!

Quem se interessar, pode nos mandar mensagem para o e-mail viajantesemmala@gmail.com para checar disponibilidade de datas 😉

Será que Preciso Fazer Seguro De Saúde Para Viajar Para Os EUA?

Olá pessoal,

Acho que uma das piores coisas que pode acontecer durante uma viagem de férias é uma emergência relacionada a saúde. Quando é com criança então…nem se discute.

Para quem vem para os EUA, é bom ter em mente que aqui não existe tratamento gratuito. Mesmo para os pobres, o governo PAGA um plano de saúde para quem se qualifica. O que eu quero dizer é que não existe hospital público como no Brasil. E aqui o serviço médico é bemmmm caro. Já vi gente sair do hospital com uma conta de mais de 20 mil (e isso não é nada difícil de acontecer). Em 2010, fui parar no pronto-socorro porque tive um aborto espontâneo e, como na época eu ainda estava no processo de aprovação do plano de saúde, a conta chegou na minha casa: U$3890.00. O serviço que eu utilizei foi: chegar no pronto-socorro, fazer um exame de sangue e curetagem. Só! (para mim foi pouco para justificar essa conta toda).

A questão é: para quem vem para cá, não é obrigatório o seguro, mas é NECESSÁRIO (pelos motivos que eu citei acima).

Quando forem fechar o seguro, não deixem de ver a cobertura e ler todos os detalhes do contrato. Isso pode fazer a diferença no final. A gente sempre torce para não usar, mas vai que precisa, né?!

Já me perguntaram algumas vezes sobre seguro-viagem (algo indispensável hoje em dia) e eu sempre indico essa empresa: PASSARELAS SEGUROS

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Não indico apenas porque é da família (minha tia querida), mas sim porque sei que o viajante terá todo o apoio que necessita e merece.

Indico de olhos fechados! Além do seguro-viagem, eles também oferecem outros tipos de seguro, como de automóveis, casa, de vida, etc.

Você pode salvar a foto no seu computador para não perder o contato 🙂

Quem quiser, pode compartilhar 😉

Se alguém já usou essa corretora e quiser deixar um comentário, será mais do que bem-vindo.

A Experiência de ter um Filho em Nova York – parte 2

Olá Pessoal,

E vamos seguir com a segunda parte da história que começamos nesse post aqui: (https://viajantesemmala.wordpress.com/2015/01/24/a-experiencia-de-ter-um-filho-em-nova-york-parte-1)

Voltei para NY super feliz sabendo que Lukinha estava para vir. Comecei o pré-natal no mesmo hospital que eu tinha passado pela última vez. Apesar da médica ser um amor, o tratamento para com os pacientes da parte dos outros profissionais não era 😦 Cheguei a passar quase 4 horas dentro do hospital entre atendimento e espera pela consulta. Um horror! Era um lugar quente e lotado, mas como eu podia ir a pé e nessa época eu estava enjoando muuuuito, optei pelo que era mais “fácil”.

Nesse hospital, a médica me disse que provavelmente o aborto que eu sofri havia sido por erro médico e que eu corri risco de vida. Até pensamos em processar os dois hospitais envolvidos no erro, mas acabamos desistindo. Decidimos focar todas as nossas energias nessa gravidez e encerramos esse assunto.

Nos mudamos de volta para Astoria (Queens) e mesmo assim, cheguei ainda a ir a 2 consultas no Brooklyn (eu levava quase 2h para chegar no hospital). Na última sessão, me enchi do tratamento que estava tendo e decidi trocar para um hospital em Manhattan no qual eu já havia lido e tido recomendações de que era bom (economizaria 1h no trajeto).

Percebemos a diferença de tratamento logo na recepção: atendentes sorridentes e preocupadas com os pacientes: ofereciam laranja e banana para comermos enquanto esperávamos para ver o médico e, vinham perguntar a quanto tempo estávamos esperando. Por duas vezes, eu já estava esperando a 20 minutos e elas me deram um gift card de U$5.00 para usar numa famosa cafeteria. Isso tudo pela inconveniência de ter de esperar 😉

Primeiro ultrasom do Lukinha já aqui em NY: parecia um ursinho ❤

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Neste novo hospital (New York Presbyterian Hospital – um hospital universitário considerado o melhor de NY no quesito obstetrícia), me senti muito mais acolhida e senti que Lukinha estava sendo mais bem tratado.  Aqui, somos obrigadas a fazer um teste de HIV no início, meio e fim da gestação. Passei também por nutricionistas e por uma geneticista (já que eu teria meu filho com mais de 35 anos de idade).

Apesar do enjôo diário por quase 8 meses, Lukinha estava crescendo saudável e era bem ativo. No dia em que eu descobri que estava esperando o menininho que eu queria eu quase pirei de felicidade 🙂 ❤

Durante a gravidez, além de ter o plano de saúde pago pelo governo (porque nos encaixamos aqui como população de baixa renda), também me inscrevi em um programa do governo chamado WIC (Women, Infants, Children – http://www.health.ny.gov/prevention/nutrition/wic), no qual eu recebia mensalmente cheques do governo que poderiam ser usados no supermercado para comprar produtos como leite, queijo, cereal, suco, ovos, legumes/verduras/frutas e mais algumas coisas.

Durante toda a gravidez, minha pressão manteve-se estável e, por causa dos enjôos, eu só engordei 8 kilos a gravidez toda. Tive síndrome do túnel do carpo e isso fez com que eu sofresse com dores no pulso. Também tive dores de dente (que me fizeram rolar no chão) e passava mal toda vez que ía escovar os dentes.

O maior apuro que eu passei nestes meses foi quando eu fui fazer o ultrasom do Lukinha lá no Presbyterian Hospital. Como sempre, chegamos antes do horário, me apresentei na recepção e estava na sala de espera esperando pelo médico. De repente, alguém chama CRISTIANE. Eu me levanto e vou junto com a enfermeira, que reclama que eu estava atrasada 40 minutos. Achei estranho, mostrei o cartão dizendo que a minha consulta era para tal hora e não para o horário em que ela estava falando e, bom…ela disse que o importante era que a médica ainda estava lá e que eu iria ser atendida. O Uka sentou na cadeira do lado da minha maca e eu comecei a esperar ansiosamente para poder ver o Lukinha 🙂 Tinha comido chocolate e tomado suco para ver se ele se agitava um pouco e colaborava com as imagens 🙂

De repente, eu olho para a mão da enfermeira e vejo ela com uma agulha ENORME. Gente, como assim? Eu vim fazer ultrasom e não tomar injeção. Quando já estava quase tudo pronto, o Uka (que é super desligado, mas que foi ligeiro dessa vez) perguntou a enfermeira: “olha, o primeiro nome da minha esposa está escrito certo, mas os dois últimos não” (isso foi ele olhando pelo monitor).

Se não fosse por ele, ao invés de fazer um ultrasom, eles íam fazer em mim aquele exame de amniocentese (http://brasil.babycenter.com/a1500585/amniocentese). Nada contra o exame, mas íam enfiar uma agulha na minha barriga para colher um líquido sem a MÍNIMA necessidade.

O que aconteceu foi o seguinte: aqui sempre chamam pelo primeiro e último nome. Depois perguntam sua data de nascimento para ter certeza que você é você. Nesse caso específico, como a paciente estava atrasada e esse nome é RARO por aqui, acho que foi isso o que aconteceu e criou toda a confusão. Me digam: qual a probabilidade de ter outra Cristiane esperando na sala de espera e na mesma hora? Doido, né?

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Infelizmente, quando eu já estava no oitavo mês de gestação, recebi a triste notícia de que o meu avô materno havia falecido. Como  eu já havia ido ao hospital de emergência quando eu soube que ele foi internado às pressas, demoraram quase 3 dias para me contar a verdade. Descobri por acaso e fiquei furiosa por esconderem algo tão importante 😦 Sei que a perda de alguém tão próximo (ele era como um pai para mim) teve um papel importante na gravidez e no nascimento do Lukinha.

Minha mãe e irmã chegaram para o nascimento do Lukinha no dia 21 de junho. O Lukinha estava previsto para nascer no dia 8 de julho – dia do aniversário do meu pai. No dia 24 de junho foi a minha última consulta do pré-natal e tudo estava bem. Contudo, no domingo – dia 26 de junho, depois de passar o dia na rua, comecei a sentir fortes dores e decidi que era necessário uma visita ao hospital para ver se estava tudo bem. Cheguei em casa, tomei banho, jantei uma sopinha, arrumei o cabelo, peguei minha malinha e me dirigi ao hospital.

Chegando lá, o médico me disse que a minha pressão estava MUITO alta e que eu apresentava um quadro chamado pré-eclâmpsia. Ele me perguntou se eu achava que tinha alguma coisa contribuindo para o quadro, já que ele via no meu prontuário que minha pressão estava excelente a gravidez toda. Eu disse que a minha mãe estava me visitando e estava me deixando muito estressada. Ele me disse que eu deveria mandá-la embora (juro, ele disse exatamente assim) pois isso estava influenciando a minha saúde. Eu disse que não podia, pois ela tinha vindo do Brasil para o nascimento do meu filho. O médico olhou para mim e disse: “não confio mandar você para casa. Seu filho já está com tamanho de bebê de 40 semanas. Vou induzir o seu parto”. Pronto! Simples assim!

Por fim, as coisas não foram tão simples como ele prometeu 😦

Minha Experiência em Astoria, Queens by Cynthia Campello

Olá Pessoal,

Hoje teremos mais um post escrito por um convidada nossa. Conheci a Cynthia através da nossa página no facebook (http://www.facebook.com/viajantesemmala) e finalmente nos conhecemos pessoalmente neste dia em que ela veio nos visitar em Astoria (quem lê deve ter a sensação de que ela teve que “viajar” de Manhattan até aqui…rs). Gente, não é assim 😉 Espero que vocês curtam mais esse post. O texto está na íntegra.

“Oieee galera que acompanha o Viajante Sem Mala! Tudo bem com vocês?

Hoje eu vim contar um pouquinho de como foi conhecer Astoria com a querida da Cris, e é claro, com o icônico Lukinha.

Sempre muito solícita, a Cris topou marcar um lanche comigo pra gente se conhecer e conversar um pouco. Aproveitei a oportunidade pra conhecer um pouquinho do Queens, local que eu nunca tinha ido. O motivo? Um amigo meu lá de Nova York tinha me dito pra não ir para lá porque era muito perigoso.

Só que ele estava falando de Jamaica, região bem afastada, quase lá no JFK. E eu pude atestar com os meus próprios olhos que Astoria é além de muito segura, uma região bem familiar e tranquila. Como a Cris diz, parece um interiorzinho.

Sai de Manhattan na linha R rumo à estação Steinway. Como a Cris estava trabalhando, ela me recomendou descer por lá e curtir um pouco do comércio de Astoriaenquanto ela ia chegando. E devo dizer que NUNCA MAIS COMPRO ALGUMA COISA EM MANHATTAN ANTES DE CONFERIR EM ASTORIA! Gente, a diferença de preços é ABSURDA, até em farmácias como a CVS e a Duane Reade.

Depois de comprar uns quilos de shampoos e máscaras de cabelo, continuei andando e deparei-me com a Victoria’sSecret, totalmente cheia de promoções, e vazia! Uma das vantagens de fazer compra na área é que é super tranquilo, sem aquela quantidade imensa de gente, então você pode fazer as compras com mais calma. Virei fã de Astoria!

Curtindo o climinha do bairro, com seus tijolinhos típicos de NY em todos os prédios, lojinhas coladas umas nas outras e vendedores super educados e solícitos, continuei a minha andança até encontrar com a Cris e o Lukinha no Burger King. E gente, fiquei chocada com a educação do Lukinha, um gentleman! Logo pediu para carregar uma das minhas sacolas e me ajudar 😉

Comemos o nosso lanche, conversamos bastante, e eu pude curtir não só a atmosfera do bairro, como observar as pessoas como uma “outsider”. O povo é bem tranquilão, diferente da agitação de NY. Um excelente lugar pra se hospedar, pois com toda a agitação de Manhattan a gente as vezes não consegue desligar, o que pode comprometer o resto da viagem porque você acaba não relaxando, fica sempre uma pilha (o meu caso, hehe).

E outra, é realmente um mito que Astoria é longe de Manhattan! Peguei o metrô na Times Square e levei apenas 15 minutos pra chegar lá. Isso se levei 15 minutos! Nem deu tempo de dar aquela cochilada básica hehe.

Depois do lanche, saímos de novo pra andar um pouco na Steinway e passamos na biblioteca para a Cris entregar uns livros. Aí eu fiquei chocada de novo, porque quem é que lê livro em biblioteca no Brasil nos dias de hoje né? Pelo menos na minha cidade, não existe nenhuma biblioteca, e quando existe, tem um acervo bem defasado e em más condições. A biblioteca era linda, super moderna e lotada de gente! Muitos livros e FILMES, desde os clássicos até os atuais! Chega bateu a saudade de NY já naquele instante, porque quem me dera ir toda semana num local como esse pra me divertir.

Ah, e uma coisa super bonitinha que aconteceu um pouco antes de chegamos na biblioteca: A Cris me levou em uma loja de souvenirs super baratinha e enquanto eu comprava, o Lukinha ficou olhando os bonequinhos que lhe agradavam. Depois de sairmos da loja, uns 3 quarteirões depois, o Lukinha insistiu que tinha esquecido o bonequinho que tinha ganho no Burger King lá na loja. Ficamos meio sem fé achando que ele poderia ter deixado cair em outro lugar, mas ele insistiu e nós voltamos lá. Acreditam que o boneco estava no EXATO LUGAR que ele estava descrevendo? Ele é muito inteligente, uma fofura! Fiquei muito apaixonada por esse pequeno. Além de inteligente, super educadinho. Que saudades.

 

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Tive que ir embora para arrumar as minhas malas, mas um pouquinho do meu coração ficou com os dois. Muito obrigada pelo passeio incrível e pela atenção. Já estou com saudades e certamente voltarei à Astoria não só para umas comprinhas mais baratinhas, como também pra visitar esses dois fofos que me trataram com todo o carinho!”


Cynthia Campello

 

Gostaram? Eu adorei! Foi um prazer enorme conhecê-la e o Lukinha adorou a nova tia dele 🙂 ❤

Para quem quiser conhecer um pouquinho mais da Cynthia, pode seguir o blog dela: https://blogdacyn.wordpress.com/author/cynthiacampello/

Post de Convidada: Minhas Aventuras Por NY by Xênia Tavares

Olá Pessoal,

 

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Esse é mais um post de uma convidada da nossa página do Facebook contando sobre uma experiência dela aqui em NY 🙂  Essa é a nossa página: https://www.facebook.com/viajantesemmala

A Xênia Tavares (autora desse post) já visitou NY três vezes e disse que tem várias histórias para contar. Essa a seguir aconteceu na primeira viagem dela a cidade.

“Em janeiro de 2000 eu tinha 15 anos e fui com um grupo para NY pela primeira vez para fazer curso de sapateado e ballet. Chegamos muito cedo no hotel, o que impediu de subirmos direto para o quarto, portanto, fizemos o check in e fomos andar pela cidade para fazer hora. A academia de dança onde faríamos o curso era bem em frente ao hotel (Steps On Broadway). Na travessia para a academia, pisei em um restinho de gelo da neve do dia anterior e adivinha?!!! Levei um tombo gigante, no meio da rua, no meu primeiro dia de NY!

Fiquei tooooooda molhada. Ok. Fiquei sem graça mas, vida que segue…

Quando subi na academia, fui me secar atrás de um telefone público para ligar para a minha mãe e avisar que cheguei. Papo vai e papo vem com minha mãe, só escuto uns burburinhos: “olha, o Mikhail Baryshnikov!!!” Eu, como uma tonta, enquanto conversava, fui procurar em um monte de fotos de professores expostas nas parede. Imagina se eu ia imaginar que ele estaria lá!!!

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De repente, o próprio Baryshnikov em carne e osso surge fazendo aula na sala em frente ao orelhão que eu estava!!

SURTEI!!!!

Larguei o telefone, deixei minha mãe falando sozinha e fui correndo pra babar ele fazendo aula!!!

Quando o cara sai da sala, eu de tão afoita e maluca, esbarrei no porta níquel que tava na mão dele. Imagina a cena: voou moeda pra tudo quanto foi lado!!! Hahahha que vergonha!!

Pedi desculpas mega sem graça, ele deu um sorriso amarelo e foi embora.

Fui zoada pelo resto da viagem!!!”.

Acho que se isso tivesse acontecido comigo, eu também me sentiria do mesmo jeito. Uma coisa interessante em NY é que você esbarrar em alguém famoso não é algo difícil. Como a grande maioria não anda com um milhão de guarda-costas, pode ser que você já tenha esbarrado em algum em alguma visita em NY e nem tenha percebido 😉

Para quem não conhece o bailarino que ela citou, segue aqui as informações:

 http://en.wikipedia.org/wiki/Mikhail_Baryshnikov

Eu particularmente me lembro muito dele no clipe da música: “Say You, Say Me”, do Lionel Richie (putz, acho que entreguei a minha idade…rs)

(https://www.youtube.com/watch?v=we0mk_J0zyc)

Convidada da Viajante: Doze Peças da Broadway by Rebecca Celso

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Olá Pessoal 🙂

O nosso post de hoje foi escrito pela Rebecca Celso, que gentilmente se ofereceu para escrever um texto contando sobre a Broadway 😉

Segue o texto na íntegra (sem nenhuma alteração):

“DOZE SHOWS DA BROADWAY…

… no mesmo ano? É, na média, deu um por mês. E eu nem moro nos Estados Unidos!
A maioria das pessoas está começando a descobrir o teatro musical agora. Muitos detestam e acham brega. OK – eu sou brega. Adoro musicais, desde criancinha. Aliás, estou no processo de começar a escrever meu primeiro musical. Então baixo e leio scripts de musicais, ouço CDs de musicais e vejo muitos, muitos musicais mesmo. Em 2014 resolvi chutar o balde e viajei duas vezes para New York, indo ao teatro praticamente todos os dias que estive lá. O resultado? Uma dúzia completinha de shows assistidos na Broadway (e tenho os programas para provar).
Começando pelos que não estão mais em cartaz, e ainda por cima, por uma peça que nem era musical: “Of Mice and Men” (Ratos e Homens, na tradução brasileira) é um clássico do americano John Steinbeck, um dos maiores romancistas do século XX. Contava a história da amizade entre o esperto George e o infantil – e eu diria quase autista – Lennie… mas, enfim, era um espetáculo de teatrão mesmo. O que me fez correr e comprar o ingresso, fora a oportunidade de assistir a uma encenação de Steinbeck na língua original, foi o elenco estelar: James Franco (“127 Horas”), Leighton Meester (“Gossip Girl”) e meu querido Chris O’Dowd (“Missão Madrinha de Casamento”, na falta de uma referência melhor), que arrasou como Lennie! A multidão se aglomerava todos os dias na saída do Longacre Theatre para ver passar o James Franco (especialmente jovenzinhas apaixonadas pelo galã. Acho que a maior parte nem via a peça). Valeu a pena? Sim, claro. Mas certamente as agendas hollywoodianas do trio principal não permitiram que a temporada fosse muito longa.
Outro que saiu de cartaz (mas este eu acho que ficou bastante tempo) foi “Bullets over Broadway”, escrito por Woody Allen. Uma fofura de espetáculo, com números de sapateado, gângsters, coristas de biquíni, letreiros luminosos, plumas, tudo aquilo que se imagina num musical tradicional. Me parece que não foi um grande sucesso, principalmente considerando os 14 milhões de dólares da produção, mas eu recomendaria a quem quisesse um entretenimento leve e gostoso. Em todo caso, o filme (“Tiros na Broadway”, de 1994) pode ser visto por quem quiser conhecer a estória.
No mesmo teatro (St. James Theatre) agora, tem – só até dia 04/01 – o revival de “Side Show”. A inacreditável história real das gêmeas xifópagas Daisy e Violet Hilton, que fizeram carreira artística nos anos 30, é vivida por duas atrizes supercompetentes (Emily Padgett e Erin Davie). O elenco todo, para falar a verdade, é um show à parte e interpreta números preciosos. Cenários e figurinos também são lindos. É difícil ter que dizer que este foi o musical que menos me arrebatou na minha “temporada 2014″… Explicarei em outro post.
Por falar em janeiro, um espetáculo que não vai encerrar a temporada nesse período, e sim trocar pela terceira vez de protagonista, é “Hedwig and The Angry Inch” (prêmio Tony de melhor revival de 2014). Com apenas dois atores e uma banda em cena, eu o classificaria de ópera-rock. Narra, em primeira pessoa, as aventuras fictícias de uma compositora transsexual da Alemanha Oriental. Assisti em julho com Neil Patrick Harris (de “How I Met Your Mother”). Depois disso, suas plataformas douradas calçaram o ator Andrew Rannells, estando agora nos pés do “Dexter” da televisão Michael C. Hall, e – daqui a poucos dias – devem voltar para o próprio autor da peça, John Cameron Mitchell, o(a) Hedwig original dos palcos e das telas. Vale a pena para quem curte um som e um visual mais pesado de ‘glam rock’ dos anos 80. E é muito importante acompanhar as falas e letras de música, ou corre-se o risco de não entender nada.
Ainda na categoria dos melhores revivals, tive a graça de ver “Pippin” (que ganhou o Tony em 2013). Uma festa de encher os olhos com príncipes, reis, bailarinas, malabaristas, e um enredo de amor fofo. Este vale para levar crianças maiores – porque, sinceramente, as pequenas não têm estrutura para acompanhar uma peça de duas horas e meia, sentadinhas, quase direto – lembrando que menores de 4 anos não são permitidos no teatro; além do quê, todos pagam ingresso inteiro. Vale também para quem gosta de observar bastidores de teatro: a precisão das mudanças no palco é algo impressionante.
Crianças de todas* as idades (em especial as meninas) vão amar “Cinderella” de Rodgers e Hammerstein. É o conto clássico da princesa, com valsas, vestidos de baile e carruagens de abóbora. Mas não se engane, você adulto(a), há detalhes que ninguém espera nesta versão da estória. Preste muita atenção às trocas de roupa da protagonista e da fada madrinha, e me conte se descobrir como são feitas.
(* De novo, o teatro só aceita a entrada de espectadores a partir dos 4 anos de idade.)
Talvez eu tenha mesmo algum assunto não resolvido na infância, porque o musical que mais me impressionou neste ano foi “Matilda”. O livro, conhecidíssimo pelas crianças americanas, é do mesmo autor da Fantástica Fábrica de Chocolate (Roald Dahl). A personagem principal é uma garotinha de 5 anos (as miniatrizes que se revezam no papel são um pouco mais velhas, claro), e o adjetivo “extraordinária” aqui faz todo o sentido… Matilda coloca os adultos em seu devido lugar. Destaque master-blaster com cinco estrelinhas para o elenco infantil. Coreografias, cenário, figurinos, efeitos especiais, interpretações, é tudo primoroso! Mas acompanhar a estória em inglês faz uma grande diferença.
Quem se vira bem no inglês pode também curtir a comédia “A Gentleman’s Guide to Love and Murder”. Com uma trama divertida e cheia de personagens extravagantes – os herdeiros da família D’Ysquith -, ganhou o prêmio Tony de melhor musical de 2014. Jefferson Mays (por motivos óbvios a quem for assistir a essa peça) foi eleito o melhor ator do ano na mesma premiação.
Outra comédia, e essa está fazendo sucesso há anos, é “The Book of Mormon”. É uma sátira escrachada à religião, dos criadores do desenho South Park (um campeão do gênero politicamente incorreto). Se achar que não se deve fazer piada com alguns assuntos, não vá. Simples assim. Mas eu adorei! Ganhou o Tony de melhor musical de 2011.
A história de Frankie Valli e os Four Seasons (aquele grupo vocal dos anos 60-70) está retratada em “Jersey Boys” (considerado o melhor musical de 2006). A peça, aliás, foi que deu origem ao filme dirigido por Clint Eastwood este ano. Levei meus pais. Após assistirmos às duas versões, concordamos que a dos palcos é melhor. Prepare-se para dançar na cadeira, mesmo que você não tenha vivido na época do grupo.
Um que começou temporada há pouco, mas está bem recomendado, é “The Last Ship” – composto por Sting com base em suas memórias no litoral da Inglaterra. A trama é envolvente e as músicas são belíssimas, em alguns momentos remetendo ao som da banda The Police e, em outros, apresentando uma sonoridade mais típica de teatro musical. O bônus fica por conta do próprio Sting, que lidera o elenco até o próximo dia 24/01. Meu bônus pessoal foi conseguir, aos 45 minutos do segundo tempo, uma pulseirinha para entrar na sessão de autógrafos do CD, com o compositor e seis dos atores principais. Sim: eu ganhei um sorriso, um apertinho de mão e um autógrafo do Sting!
Agora, quem quiser ver o musical mais clássico dos clássicos não pode perder “Les Misérables”… uma peça inteiramente cantada, contando a estória (do livro de Victor Hugo) de Jean Valjean na França do século XIX. Está em cartaz desde 1987, quase sempre lotado. A nova montagem tem cenários em projeção 3D, o que dá uma dimensão diferente a algumas cenas. Já assisti oito vezes e me emocionei em todas. O ator/cantor Ramin Karimloo é um fenômeno, e leva o personagem do início ao fim com uma energia constante.
Como disse antes, sou uma apaixonada pelo gênero. Espero ter dado dicas interessantes, e não só para os loucos como eu.
De um modo geral, todos os ingressos são bem caros (e criança não paga meia!), mas eles podem ser comprados, no dia da apresentação, com um bom desconto nos centros da TKTS, em três localidades de NY. Ou então, com cupons distribuídos na rua e em sites como Playbill, Theater Mania e Broadway Box (cambista nem pensar, alguns chegam a cobrar 1000 dólares por uma entrada!). É só ficar esperto, que dificilmente se paga o preço cheio”.
Eu adorei o texto. E vocês? Comentários são sempre bem-vindos e, por isso, aguardo o seu 😉
PS: Segue abaixo uma lista com os links das peças citadas pela Rebecca

 

Andar com Malas por Nova York

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Olá Pessoal,

Acho que essa é uma dúvida de várias pessoas que chegam a cidade. Eu recebo, pelo menos 1 vez por mês, perguntas sobre esse assunto. Segue aqui as minhas impressões sobre o assunto:

 

Comprar malas no Brasil ou NY?

Definitivamente aqui o preço será menor. Contudo, no Brasil há a possibilidade de parcelamento. É preciso ver qual alternativa é melhor para o seu bolso.

Andar com malas de metrô?

NY é uma cidade que recebe visitantes do mundo todo e MUITOS utilizam o metrô como meio de transporte para chegar aos aeroportos. Moro perto de uma estação que dá acesso ao ônibus que leva viajantes para o aeroporto LaGuardia. Eu SEMPRE vejo gente com mala. Eu mesma uso transporte público quando vou viajar (vôo interno). Com certeza, você vai esbarrar em alguém puxando/empurrando uma mala 🙂 Ninguém fica reparando nisso!

Andar com malas nos outlets?

Eu vejo esse comportamento principalmente dos brasileiros, pois acho que são os que mais gastam nos outlets. Com certeza, facilita a vida e eu mesma indico aos meus clientes quando saímos para levarem mala. É muito mais fácil se locomover puxando uma mala do que com um monte de sacolas. Nos outlets, eles vendem malas também. A única dica é não ir até o carro (caso esse seja o caso) para deixar uma mala lá. Ouvimos sempre casos de furtos dessa natureza.

Andar com malas pelas ruas de NY?

Com certeza você um dia vai tropeçar na mala de alguém andando pela rua, principalmente na Times Square (acho que é o lugar onde eu mais vejo gente com mala na rua). Aqui ninguém fica reparando nessas coisas. Cada um cuida da própria vida. Pode andar tranquilamente. Só fique atento para, quando for tirar alguma foto, não se afastar muito da mala, pois podem achar que ela foi abandonada e, aí você vai ter problema.

Andar com malas pelas lojas de NY?

Isso é típico dos brasileiros que se acabam nas compras. Não há mal nenhum mesmo, MASSSS nunca deixe a mala no meio do caminho atrapalhando o trânsito e nem largue a mala no meio da loja sozinha para ir escolher produtos. As pessoas aqui são paranóicas com isso (e com razão). Algumas lojas não permitem que a pessoa coloque os produtos sem pagar dentro da mala, então fique atento as regras da loja no qual você está comprando 😉

 

A idéia é que você pode andar com malas por onde quiser, sem pagar MICO! Claro que, em alguns horários de pico do metrô, fica mais desconfortável e é mais difícil pegar o metrô lotado com malas (mas com sacolas também seria 😉 ).

Já tive clientes que tiveram que voltar mais cedo para casa/hotel porque se excederam nas compras e não tinham mais braço para carregar as sacolas 😉

 

E você, o que acha do assunto? Conta aqui para a gente 🙂

O Melhor de NY em 2014

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Olá Pessoal!

Todo ano, o jornal VILLAGE VOICE (www.villagevoice.com) faz um pesquisa entre os leitores sobre os melhores do ano em diversas categorias, como serviços, restaurantes, compras, etc. A lista de 2014 saiu na publicação do jornal da semana do dia 15-21 de outubro de 2014. Para quem não sabe, esse é um jornal bem completo sobre entretenimento e é distribuído gratuitamente pela cidade.

Escolhi alguns dos ganhadores para listar aqui para vocês: (segue o nome seguido do endereço do website):

* MELHOR NOVO RESTAURANTE NA CIDADE: Mokbar (www.mokbar.com)

* MELHOR PIZZA: John’s of Bleecker Street  (www.johnsbrickovenpizza.com)

* MELHOR PIZZA (PEDAÇO): Artichoke Basille’s (www.artichokepizza.com)

* MELHOR LUGAR PARA COMER SOZINHO: Meatball Shop (www.themeatballshop.com)

* MELHOR CEIA (JANTAR TARDIAMENTE): Wo Hop (ww.wohopnyc.com)

* MELHOR SORVETE: Big Gay Ice Cream Shop (www.biggayicecream.com)

* MELHOR FRANGO FRITO: Blue Ribbon (www.blueribbonfriedchicken.com)

* MELHOR BAGEL: Brooklyn Bagel & Coffee Company (www.bkbagel.com)

* MELHOR PADARIA: Sullivan Street Bakery (www.sullivanstreetbakery.com)

* MELHOR BARBECUE: Dinosaur Bar-B-Que (www.dinosaurbarbque.com)

* MELHOR DOUGHNUTS: Doughnut Plant (www.doughnutplant.com)

* MELHOR ESPAGUETTI: Eataly (www.eataly.com)

* MELHOR CHURRASCARIA: Peter Luger Steak House (www.peterluger.com)

* MELHOR SUSHI: Blue Ribbon Sushi Bar (www.blueribbonsushibar.com)

* MELHOR RESTAURANTE TAILANDÊS: Pongsri Thai (www.pongsri.net)

* MELHOR RESTAURANTE VEGETARIANO: Red Bamboo (www.redbamboo-nyc.com)

* MELHOR NOVO BAR NA CIDADE: Lovecraft Bar NYC (www.lovecraftnyc.com)

* MELHOR BRUNCH: Cafe Mogador (www.cafemogador.com)

* MELHOR JANTAR: Tom’s Restaurant (www.tomsrestaurant.com)

* MELHOR BURGER: Shake Shack (www.shakeshack.com)

* MELHOR CAFÉ DA MANHÃ: City Bakery (www.thecitybakery.com)

* MELHOR CAFETERIA (PARA CAFÉ): Blue Bottle (www.bluebottlecoffee.com)

* MELHOR CLUBE PARA TODAS AS IDADES: Webster Hall (www.websterhall.com)

* MELHOR CLUBE DE BLUES: Blue Note (www.bluenote.com)

* MELHOR CLUBE DE JAZZ: Blue Note (www.bluenote.com)

* MELHOR DANCE CLUB: Verboten (www.verbotennewyork.com)

* MELHOR CASSINO: Mohegan Sun (www.mohegansun.com)

* MELHOR CLUBE DE ROCK: Bowery Ballroom (www.boweryballroom.com)

* MELHOR LOCAL COM MÚSICA AO VIVO: Bowery Ballroom (www.boweryballroom.com)

* MELHOR CERVEJARIA LOCAL: Brooklyn Brewery (www.brooklynbrewery.com)

* MELHOR WHISKEY BAR: Noorman’s Kil (www.normanskil.com)

* MELHOR COCKTALL BAR: The Way Station (www.waystationbk.blogspot.com)

* MELHOR BAR GAY: Metropolitan (www.metropolitanbarny.com)

* MELHOR BAR PARA LÉSBICAS: Cubbyhole (www.cubbyholebar.com)

* MELHOR SPORTS BAR: Berry Park (www.berryparkbk.com)

* MELHOR PRAIA: Rockaway Beach (www.nycgovparks.gov/parks/rockaway-beach-and-boardwalk)

* MELHOR LUGAR PARA CORRER: Central Park (www.centralparknyc.org)

* MELHOR LOJA DE BICICLETAS: Bicycle Habitat (www.bicyclehabitat.com)

* MELHOR LUGAR PARA JOGAR BOLICHE: Brooklyn Bowl (www.brooklynbowl.com)

* MELHOR MUSEU: The Museum of Modern Art (www.moma.org)

* MELHOR LOJA DE BRINQUEDOS: FAO Schwarz (www.fao.com)

* MELHOR LOCAL PARA UM PRIMEIRO ENCONTRO: Central Park (www.centralparknyc.org)

* MELHOR AEROPORTO: aeroporto JFK

* MELHOR LOJA DE NOIVAS: Stone Fox Bride (www.stonefoxbride.com)

* MELHOR LOJA DE DISCOS E CDS: Bleecker Street Records (www.bleeckerstreetrecordsnyc.com)

* MELHOR LOJA DE ROUPA FEMININA: Bird (www.shopbird.com)

* MELHOR LOJA DE ROUPA MASCULINA: La Petite Mort (www.shoplapetitemort.com)

* MELHOR LIVRARIA DE LIVROS USADOS: Strand Book Store (www.thestrandnyc.com

* MELHOR LIVRARIA DE LIVROS NOVOS: Strand Book Store (www.thestrandnyc.com)

* MELHOR LOJA DE COMIC BOOK: Forbidden Planet (www.fpnyc.com)

* MELHOR LOJA DE MÓVEIS: IKEA (www.ikea.com)

Lista longa, não é?! E olha que eu não coloquei tudo da lista, apenas as coisas mais interessantes 😉 Alguns vencedores não são do meu agrado, mas a grande maioria sim 🙂 ❤

E você, o que achou da lista? O que mudaria na lista? Conta aqui pra gente 😉