Odeia ficar sem internet quando viaja pros Estados Unidos? Então vem comigo! Por @cynthiacampello

Olááá galerinha do Viajante Sem Mala! Tudo bem com vocês?

A Cris me convidou de novo pra vir aqui no blog conversar com vocês, e hoje o assunto é polêmico, HAHAHA. Ai, mas quem gosta de ficar sem internet hoje em dia né? Eu acho que se me obrigassem a ir pra algum retiro espiritual, daqueles que você vai pro meio do mato e não pega o sinal do celular, eu com certeza ia ser uma daquelas loucas que sairiam correndo colocando o bendito aparelho pra cima até carregarem todas as minhas mensagens e emails, HAHAHAHA 😛

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Quando eu fui pros Estados Unidos da primeira vez, fui completamente sozinha. Imagina o nervoso dos meus pais né? Mas quem estava mais nervosa na verdade era eu, pois apesar de ter feito todos os mapinhas à mão, também estava com medo de ficar sem o GPS e o pai Google.

No primeiro dia que cheguei em Orlando, acabei utilizando a internet da Vivo, pois eu estava realmente com medo de me perder. E custou a bagatela de TRINTA REAIS um dia de uso. Sério, fico pra morrer com esses absurdos. Eu pago 50 reais de conta de celular, imagina só ter que pagar mais do que a metade pra usar apenas um dia?

Daí eu fui na loja da Apple comprar meu Iphone 5S (que por sinal eu estou vendendo, alô galera hahaha), e do lado tinha uma loja da T-Mobile. Como uma amiga já tinha usado o serviço, decidi investir e usar também.

O Chip custou US$ 10, e para cada dia de uso eu tive de recarregar US$ 3 (Cuidado na hora de comprar, pois os vendedores tentam enrolar e passar um plano mais caro! Peça exclusivamente pelo plano de 3 dólares por dia). Ou seja, passei 21 dias nos Estados Unidos, e usei o celular ilimitadamente para ligações locais, SMS e Internet 4G (que é melhor do que muita internet cabeada aqui no BR hahaha) pela bagatela de US$ 73, que com o câmbio da época, me custou R$ 168. Ou seja, quase quatro vezes menos do que se eu tivesse usado a internet da Vivo lá na viagem.

E olha que eu usei, viu? Eu tenho uma amiga que mora na Califa e a gente se ligava toda hora (Eu ficava horas passeando pela cidade e falando com ela, e a ligação não caia!). Apesar da T-Mobile ser considerada a Tim dos EUA, meu deus do céu, eu queria a Tim com essa qualidade aqui, hahahaha.

Ela só não funciona dentro do metrô e dentro do elevador (e como adoro olhar pro celular alheio, já percebi que a AT&T funciona nesses lugares, e deve ser por isso que alguns americanos tem preconceito com a T-Mobile), mas cara, sério, eu assisto vídeos no youtube com essa internet, coisa impossível com qualquer plano de dados brasileiro! Já voltei outras 3x pros EUA e usei o mesmo Chip novamente. Mas ele muda de número toda vez que você reativa colocando crédito, então sempre cheque novamente pra acabar não passando o número errado pra alguém quando for viajar.

Na minha segunda ida aos EUA, meu amigo me emprestou um chip da AT&T para testar (eu adoro testar tudo diferente pra ir contando lá no meu blog). Mas fui na loja e saí no mesmo instante, pois a AT&T só tem um plano mensal pré-pago, que custa US$ 50, ou seja, não valia a pena pra mim, pois eu só ia passar dez dias por lá. Acabei usando a minha fiel T-Mobile, da qual eu sinto saudades todos os dias quando tento carregar qualquer coisa no meu celular (que por sinal está sem internet pq eu já utilizei toda a franquia, ai que ódio!).

Ah, importante falar em franquia. Quando você consome a quantidade de dados diária (que se não me engano é de 200MB), a velocidade cai pra 2G, mas sério, o 2G deles é na velocidade do nosso 3G, então você nem vai se incomodar.

Por hoje é isso galera! Espero ter ajudado vocês que estão indo pros EUA e que são leitores do Viajante Sem Mala. Aproveita que, apesar da alta do dólar, a Cris tá fazendo uma baita promoção pra quem se hospedar lá com ela. Duas horas com ela passeando por Astoria são de ouro, viu? Eu passeei com ela por lá e além de aproveitar vários descontos, ela ainda me encheu de cupons da Bed, Bath & Beyond e toda vez que eu ligo as minhas velas aromáticas que comprei quase de graça o cheirinho me faz lembrar desse dia!

Um super beijo pra vocês e até a próxima (Me convida de novo Criiiiiiiiiiis) hahahaha ❤

Minha Experiência em Astoria, Queens by Cynthia Campello

Olá Pessoal,

Hoje teremos mais um post escrito por um convidada nossa. Conheci a Cynthia através da nossa página no facebook (http://www.facebook.com/viajantesemmala) e finalmente nos conhecemos pessoalmente neste dia em que ela veio nos visitar em Astoria (quem lê deve ter a sensação de que ela teve que “viajar” de Manhattan até aqui…rs). Gente, não é assim 😉 Espero que vocês curtam mais esse post. O texto está na íntegra.

“Oieee galera que acompanha o Viajante Sem Mala! Tudo bem com vocês?

Hoje eu vim contar um pouquinho de como foi conhecer Astoria com a querida da Cris, e é claro, com o icônico Lukinha.

Sempre muito solícita, a Cris topou marcar um lanche comigo pra gente se conhecer e conversar um pouco. Aproveitei a oportunidade pra conhecer um pouquinho do Queens, local que eu nunca tinha ido. O motivo? Um amigo meu lá de Nova York tinha me dito pra não ir para lá porque era muito perigoso.

Só que ele estava falando de Jamaica, região bem afastada, quase lá no JFK. E eu pude atestar com os meus próprios olhos que Astoria é além de muito segura, uma região bem familiar e tranquila. Como a Cris diz, parece um interiorzinho.

Sai de Manhattan na linha R rumo à estação Steinway. Como a Cris estava trabalhando, ela me recomendou descer por lá e curtir um pouco do comércio de Astoriaenquanto ela ia chegando. E devo dizer que NUNCA MAIS COMPRO ALGUMA COISA EM MANHATTAN ANTES DE CONFERIR EM ASTORIA! Gente, a diferença de preços é ABSURDA, até em farmácias como a CVS e a Duane Reade.

Depois de comprar uns quilos de shampoos e máscaras de cabelo, continuei andando e deparei-me com a Victoria’sSecret, totalmente cheia de promoções, e vazia! Uma das vantagens de fazer compra na área é que é super tranquilo, sem aquela quantidade imensa de gente, então você pode fazer as compras com mais calma. Virei fã de Astoria!

Curtindo o climinha do bairro, com seus tijolinhos típicos de NY em todos os prédios, lojinhas coladas umas nas outras e vendedores super educados e solícitos, continuei a minha andança até encontrar com a Cris e o Lukinha no Burger King. E gente, fiquei chocada com a educação do Lukinha, um gentleman! Logo pediu para carregar uma das minhas sacolas e me ajudar 😉

Comemos o nosso lanche, conversamos bastante, e eu pude curtir não só a atmosfera do bairro, como observar as pessoas como uma “outsider”. O povo é bem tranquilão, diferente da agitação de NY. Um excelente lugar pra se hospedar, pois com toda a agitação de Manhattan a gente as vezes não consegue desligar, o que pode comprometer o resto da viagem porque você acaba não relaxando, fica sempre uma pilha (o meu caso, hehe).

E outra, é realmente um mito que Astoria é longe de Manhattan! Peguei o metrô na Times Square e levei apenas 15 minutos pra chegar lá. Isso se levei 15 minutos! Nem deu tempo de dar aquela cochilada básica hehe.

Depois do lanche, saímos de novo pra andar um pouco na Steinway e passamos na biblioteca para a Cris entregar uns livros. Aí eu fiquei chocada de novo, porque quem é que lê livro em biblioteca no Brasil nos dias de hoje né? Pelo menos na minha cidade, não existe nenhuma biblioteca, e quando existe, tem um acervo bem defasado e em más condições. A biblioteca era linda, super moderna e lotada de gente! Muitos livros e FILMES, desde os clássicos até os atuais! Chega bateu a saudade de NY já naquele instante, porque quem me dera ir toda semana num local como esse pra me divertir.

Ah, e uma coisa super bonitinha que aconteceu um pouco antes de chegamos na biblioteca: A Cris me levou em uma loja de souvenirs super baratinha e enquanto eu comprava, o Lukinha ficou olhando os bonequinhos que lhe agradavam. Depois de sairmos da loja, uns 3 quarteirões depois, o Lukinha insistiu que tinha esquecido o bonequinho que tinha ganho no Burger King lá na loja. Ficamos meio sem fé achando que ele poderia ter deixado cair em outro lugar, mas ele insistiu e nós voltamos lá. Acreditam que o boneco estava no EXATO LUGAR que ele estava descrevendo? Ele é muito inteligente, uma fofura! Fiquei muito apaixonada por esse pequeno. Além de inteligente, super educadinho. Que saudades.

 

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Tive que ir embora para arrumar as minhas malas, mas um pouquinho do meu coração ficou com os dois. Muito obrigada pelo passeio incrível e pela atenção. Já estou com saudades e certamente voltarei à Astoria não só para umas comprinhas mais baratinhas, como também pra visitar esses dois fofos que me trataram com todo o carinho!”


Cynthia Campello

 

Gostaram? Eu adorei! Foi um prazer enorme conhecê-la e o Lukinha adorou a nova tia dele 🙂 ❤

Para quem quiser conhecer um pouquinho mais da Cynthia, pode seguir o blog dela: https://blogdacyn.wordpress.com/author/cynthiacampello/