A Experiência do Lukinha no Pre-K

Olá Pessoal!

Prometi que ía contar como foi a experiência do Lukinha em seu primeiro ano da escola aqui em NY. Demorou, mas finalmente chegou 😉

Aqui em NY, algumas escolas públicas passaram recentemente a oferecer o pre-k (acho que é o jardim dois no Brasil). É aquela série antes do prezinho (que também é chamada de alfabetização). Se eu não me engano, este foi o TERCEIRO ANO desde o início da oferta deste tipo de curso no sistema público de NY.

Para ingressar no pre-k PÚBLICO, é preciso ter completado 4 anos até novembro do ano letivo (contando que as aulas começam em setembro). Lukinha faz aniversário em junho, então deu certinho para ele começar no ano passado.

O objetivo do pré-k é já iniciar as crianças no mundo escolar, já que muitas crianças chegavam no kindergarten sem NUNCA terem usado lápis e nem tesoura, por exemplo.

O Lukinha estudava em uma escola que fica na nossa rua e demorava uns 10 minutos andando para chegar até ela.

Lá, ele fazia duas refeições (café da manhã e almoço), pois entrava as 8:00 e saía às 2:20. Ele poderia ter ficado no esquema de meio-período, mas achamos que seria melhor (para todos 😉 ) se ele estudasse tempo integral.

No início, Lukinha teve dificuldade de comunicação já que misturava o inglês e português nas frases e, isso prejudicava a sua comunicação com as outras crianças. Acrescido a isso, ele também era tímido. Contudo, depois de um tempinho, ele já conseguiu se enturmar e já tinha os seus “melhores amigos” na classe.

Eu vou fazer um resuminho do que ele aprendeu nesse período (de acordo com o seu boletim de avaliação):

  • Inglês (leitura, escrita, escuta)
  • Matemática
  • Ciências
  • Estudos Sociais e História
  • Educaçao Física e Saúde
  • Arte Visual
  • Dança
  • Música
  • Teatro
  • Comportamento Acadêmico e Pessoal
  • Desenvolvimento Social e Emocional
  • Serviços de Intervenções Acadêmicas

Eu contei aqui no blog que ele não se deu muito bem com a professora, mas, por fim, isto não atrapalhou o desempenho escolar dele. Eu gostei dela como educadora e, isso é o que é mais importante 😉 Lukinha voltava para casa cantando as músicas que tinha aprendido na escola e sempre trazia informação nova e aplicava em sua vida fora da escola.

Ele teve aulas de cidadania e sobre reciclagem (nesse período, tudo era “vamos salvar o planeta terra”).

Lukinha conseguiu melhorar o inglês e passou para o Kindergarten. As aulas começarão na próxima semana. Já tivemos reunião com a escola e o objetivo deles é que no final do ano letivo, ele já esteja lendo e escrevendo fluentemente 🙂 🙂 🙂

Atualmente, Lukinha já sabe contar até 20, reconhece todas as letras, cores, formas e sabe escrever quase todas. Ele também já escreve o nome dele ❤

Pelo que eu vi, este ano será bastante puxado: ele terá lição de casa TODOS OS DIAS e vai seguir dois livros que a escola fornece.

A lista de material foi um pouco diferente do que estamos acostumados no Brasil (pelo menos do meu tempo…rs), mas isso é assunto para um próximo post 😉

Abaixo, um pouquinho do ano letivo dele ❤

Primeiro presente do dia das mães:

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Formatura dele (ele passou muito mal nesse dia e conseguimos tirar poucas fotos dele)

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Primeira apresentação da escola (falando sobre o outono)

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Essa é a escola dele (que foi reformada recentemente)

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Primeiro dia de aula

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Vejo vocês no próximo post! Byyyeeeeeeeee

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Criando um Filho Bilingue em Nova York

Olá Pessoal!

Este foi um post sugerido por uma mãe que nos segue e que está muito preocupada com o futuro da filha pequena, que está de mudança do Brasil para os EUA.

É interessante como essa é uma pergunta que é feita assim que os nossos hóspedes conhecem o Lukinha 🙂 : “mas ele fala inglês ou português?”. Vou contar agora um pouco sobre a minha experiência em relação a esta questão.

Quando estava grávida, decidimos que aqui em casa seria falado os dois idiomas: inglês e português. A minha missão seria transmitir a minha língua materna e caberia ao Uka ensinar ao Lukinha o idioma inglês. Algumas pessoas nos criticaram, dizendo que assim o Lukinha não aprenderia o português e blábláblá. Mesmo assim, optamos por criá-lo dessa forma. E EU NÃO ME ARREPENDO.

Lukinha demorou a falar (pelo menos aos olhos do Uka). Uka passou 1 mês sem ter contato direto com o Lukinha (pois estava trabalhando no Brasil) e, quando voltou de viagem, disse que não entendia nada do que o Lukinha dizia. Ele levou esta queixa até a pediatra e Lukinha foi encaminhado para fazer uma avaliação. Eu particularmente não achava que Lukinha tinha problema; afinal, aqui em NY ele não é exposto apenas ao inglês: ele também é exposto ao espanhol e a outros idiomas. Posso dizer que, durante uma fase da vida dele, ele falava 3 idiomas: inglês, português e Luquês 😉

Fomos muito consistentes em relação ao ensino dos dois idiomas e acho que isso ajudou Lukinha na hora em que começou a falar.

SIM, até hoje Lukinha mistura os dois idiomas. Ele entrou na escola dia 11 de setembro desse ano (com então 4 anos) e, fiquei bem feliz em ver que ele sabia qual idioma usar com os amiguinhos e que conseguia se comunicar quase que perfeitamente com eles. Vi crianças que não falavam inglês e pareciam um pouco incomodadas. Pelo que eu pude perceber no dia da reunião dos pais, pelo menos uns 70% dos alunos da classe do Lukinha são bilingues.

NÃO, o Lukinha não se incomoda em ser corrigido e puxado o português dele. Sei que muitas mães reclamam que o filho se recusa a falar português. O Lukinha não recusa e repete o que você fala; contudo, quando ele está brincando sozinho, o inglês é a língua que aparece em quase 80% da brincadeira. Não acho isso ruim, pois ele é americano e este é o idioma dele. Eu faço questão que ele aprenda português porque é o idioma dos pais dele, é o idioma usado para conversar com a família (que está toda no Brasil e nem todos falam inglês), faz bem para o cérebro aprender idiomas e… tenho certeza que, no futuro, saber outro idioma (além do inglês e espanhol que ele irá aprender) será o diferencial na carreira dele.

Pretendo que Lukinha também seja alfabetizado em português e eu mesma encarregarei-me disso. Afinal, já dei aulas de português para crianças e ACHO 🙂 que levo jeito para a coisa.

Lukinha é um menino muito esperto e curioso. Por enquanto, não deu sinal de que o português será um problema na vida dele. Vamos ver como isso se dará no futuro.

Agora que o Lukinha entrou na escola, o Uka começou a falar português com ele. Hoje, por exemplo, quando saiam da escola, o Uka começou a falar português, Lukinha reconheceu e perguntou o motivo do Uka estar falando português…rs

Para aqueles pais que estão com medo de seus filhos terem problemas de adaptação por causa do inglês, aqui vai uma explicação para acalmá-los. Em sua grande maioria, as crianças conseguem se adaptar melhor do que nós adultos. Elas são umas esponjinhas e o seu poder de fixação é bem maior.

Já ouvi falar de algumas escolas que fazem uma adaptação especial com as crianças estrangeiras, mas infelizmente eu não sei fornecer maiores informações sobre isso. Vou tentar convidar alguma mamãe para escrever aqui no blog contando sobre essa experiência.

Para resumir, atualmente Lukinha encontra-se no seguinte estágio: entende tudo nos dois idiomas, mas sente-se mais confortável no inglês 🙂 No futuro, caso aprender português cause tremendo desconforto a ele (como eu já vi acontecer com algumas crianças) eu não vou forçar, pois afinal, ele é americano e não deveria ser OBRIGADO a aprender outro idioma.

Claro que continuo falando português com ele e exponho o Lukinha ao máximo no idioma, lendo livros, ouvindo música e assistindo desenhos em português (como o da Turma da Mônica). Aliás,  o Chico Bento é o amiguinho que dorme com ele 😉 Também não posso deixar de citar que os nossos hóspedes nos ajudam também 🙂

Essas são algumas fotos do Lukinha em seu primeiro dia de aula. Ele estava muito animado e sentiu-se muito à vontade no ambiente escolar.

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Acho que é isso 🙂 Espero que tenham gostado ❤

Vejo vocês no próximo post! Byeeeeeee

A Experiência de ter um Filho em Nova York – parte 2

Olá Pessoal,

E vamos seguir com a segunda parte da história que começamos nesse post aqui: (https://viajantesemmala.wordpress.com/2015/01/24/a-experiencia-de-ter-um-filho-em-nova-york-parte-1)

Voltei para NY super feliz sabendo que Lukinha estava para vir. Comecei o pré-natal no mesmo hospital que eu tinha passado pela última vez. Apesar da médica ser um amor, o tratamento para com os pacientes da parte dos outros profissionais não era 😦 Cheguei a passar quase 4 horas dentro do hospital entre atendimento e espera pela consulta. Um horror! Era um lugar quente e lotado, mas como eu podia ir a pé e nessa época eu estava enjoando muuuuito, optei pelo que era mais “fácil”.

Nesse hospital, a médica me disse que provavelmente o aborto que eu sofri havia sido por erro médico e que eu corri risco de vida. Até pensamos em processar os dois hospitais envolvidos no erro, mas acabamos desistindo. Decidimos focar todas as nossas energias nessa gravidez e encerramos esse assunto.

Nos mudamos de volta para Astoria (Queens) e mesmo assim, cheguei ainda a ir a 2 consultas no Brooklyn (eu levava quase 2h para chegar no hospital). Na última sessão, me enchi do tratamento que estava tendo e decidi trocar para um hospital em Manhattan no qual eu já havia lido e tido recomendações de que era bom (economizaria 1h no trajeto).

Percebemos a diferença de tratamento logo na recepção: atendentes sorridentes e preocupadas com os pacientes: ofereciam laranja e banana para comermos enquanto esperávamos para ver o médico e, vinham perguntar a quanto tempo estávamos esperando. Por duas vezes, eu já estava esperando a 20 minutos e elas me deram um gift card de U$5.00 para usar numa famosa cafeteria. Isso tudo pela inconveniência de ter de esperar 😉

Primeiro ultrasom do Lukinha já aqui em NY: parecia um ursinho ❤

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Neste novo hospital (New York Presbyterian Hospital – um hospital universitário considerado o melhor de NY no quesito obstetrícia), me senti muito mais acolhida e senti que Lukinha estava sendo mais bem tratado.  Aqui, somos obrigadas a fazer um teste de HIV no início, meio e fim da gestação. Passei também por nutricionistas e por uma geneticista (já que eu teria meu filho com mais de 35 anos de idade).

Apesar do enjôo diário por quase 8 meses, Lukinha estava crescendo saudável e era bem ativo. No dia em que eu descobri que estava esperando o menininho que eu queria eu quase pirei de felicidade 🙂 ❤

Durante a gravidez, além de ter o plano de saúde pago pelo governo (porque nos encaixamos aqui como população de baixa renda), também me inscrevi em um programa do governo chamado WIC (Women, Infants, Children – http://www.health.ny.gov/prevention/nutrition/wic), no qual eu recebia mensalmente cheques do governo que poderiam ser usados no supermercado para comprar produtos como leite, queijo, cereal, suco, ovos, legumes/verduras/frutas e mais algumas coisas.

Durante toda a gravidez, minha pressão manteve-se estável e, por causa dos enjôos, eu só engordei 8 kilos a gravidez toda. Tive síndrome do túnel do carpo e isso fez com que eu sofresse com dores no pulso. Também tive dores de dente (que me fizeram rolar no chão) e passava mal toda vez que ía escovar os dentes.

O maior apuro que eu passei nestes meses foi quando eu fui fazer o ultrasom do Lukinha lá no Presbyterian Hospital. Como sempre, chegamos antes do horário, me apresentei na recepção e estava na sala de espera esperando pelo médico. De repente, alguém chama CRISTIANE. Eu me levanto e vou junto com a enfermeira, que reclama que eu estava atrasada 40 minutos. Achei estranho, mostrei o cartão dizendo que a minha consulta era para tal hora e não para o horário em que ela estava falando e, bom…ela disse que o importante era que a médica ainda estava lá e que eu iria ser atendida. O Uka sentou na cadeira do lado da minha maca e eu comecei a esperar ansiosamente para poder ver o Lukinha 🙂 Tinha comido chocolate e tomado suco para ver se ele se agitava um pouco e colaborava com as imagens 🙂

De repente, eu olho para a mão da enfermeira e vejo ela com uma agulha ENORME. Gente, como assim? Eu vim fazer ultrasom e não tomar injeção. Quando já estava quase tudo pronto, o Uka (que é super desligado, mas que foi ligeiro dessa vez) perguntou a enfermeira: “olha, o primeiro nome da minha esposa está escrito certo, mas os dois últimos não” (isso foi ele olhando pelo monitor).

Se não fosse por ele, ao invés de fazer um ultrasom, eles íam fazer em mim aquele exame de amniocentese (http://brasil.babycenter.com/a1500585/amniocentese). Nada contra o exame, mas íam enfiar uma agulha na minha barriga para colher um líquido sem a MÍNIMA necessidade.

O que aconteceu foi o seguinte: aqui sempre chamam pelo primeiro e último nome. Depois perguntam sua data de nascimento para ter certeza que você é você. Nesse caso específico, como a paciente estava atrasada e esse nome é RARO por aqui, acho que foi isso o que aconteceu e criou toda a confusão. Me digam: qual a probabilidade de ter outra Cristiane esperando na sala de espera e na mesma hora? Doido, né?

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Infelizmente, quando eu já estava no oitavo mês de gestação, recebi a triste notícia de que o meu avô materno havia falecido. Como  eu já havia ido ao hospital de emergência quando eu soube que ele foi internado às pressas, demoraram quase 3 dias para me contar a verdade. Descobri por acaso e fiquei furiosa por esconderem algo tão importante 😦 Sei que a perda de alguém tão próximo (ele era como um pai para mim) teve um papel importante na gravidez e no nascimento do Lukinha.

Minha mãe e irmã chegaram para o nascimento do Lukinha no dia 21 de junho. O Lukinha estava previsto para nascer no dia 8 de julho – dia do aniversário do meu pai. No dia 24 de junho foi a minha última consulta do pré-natal e tudo estava bem. Contudo, no domingo – dia 26 de junho, depois de passar o dia na rua, comecei a sentir fortes dores e decidi que era necessário uma visita ao hospital para ver se estava tudo bem. Cheguei em casa, tomei banho, jantei uma sopinha, arrumei o cabelo, peguei minha malinha e me dirigi ao hospital.

Chegando lá, o médico me disse que a minha pressão estava MUITO alta e que eu apresentava um quadro chamado pré-eclâmpsia. Ele me perguntou se eu achava que tinha alguma coisa contribuindo para o quadro, já que ele via no meu prontuário que minha pressão estava excelente a gravidez toda. Eu disse que a minha mãe estava me visitando e estava me deixando muito estressada. Ele me disse que eu deveria mandá-la embora (juro, ele disse exatamente assim) pois isso estava influenciando a minha saúde. Eu disse que não podia, pois ela tinha vindo do Brasil para o nascimento do meu filho. O médico olhou para mim e disse: “não confio mandar você para casa. Seu filho já está com tamanho de bebê de 40 semanas. Vou induzir o seu parto”. Pronto! Simples assim!

Por fim, as coisas não foram tão simples como ele prometeu 😦

A Experiência de ter um Filho em Nova York – parte 1

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Olá Pessoal!

Esse é um tema que estou para escrever faz tempo e só agora criei coragem 🙂 (não porque é um assunto que ainda me incomode, mas sim porque sabia que o papo seria longo). O meu objetivo com esses posts é contar como foi a minha experiência como grávida aqui, como o sistema de saúde funciona e, espero com essas informações ajudar alguém que precise de alguma luz em relação ao assunto.

Esse tema será dividido em 3 posts: um contando a experiência da minha primeira gravidez e o tratamento que eu recebi aqui por parte dos médicos, o segundo é sobre a gravidez do Lukinha e o terceiro é para contar sobre o parto. Então senta que lá vem história 😉

Decidi que queria engravidar em 2010 (assim que conseguimos o visto O-1 e O-3). Eu já estava com 34 anos e não queria demorar muito para ter o Lukinha (sim, eu já dizia que ia ter um menino e que seria Lukinha quando ainda namorava o Uka). Começamos o processo de “fabricação” e logo descobri que estava grávida. Primeiro fiz o teste de farmácia e no dia seguinte fui no Planned Parenthood Office (http://www.plannedparenthood.org/about-us/local-state-offices). Lá, eu também fiz o teste (gratuitamente) e foi confirmado: estava GRÁVIDA! O baby estava previsto para nascer no dia 2 de fevereiro de 2011 (dia do aniversário da mãe do Uka).

Estávamos morando no Brooklyn (Dumbo/Fort Greene) e optamos por uma clínica que ficava a 2 quarteirões de casa. Nessa época, eu não tinha plano de saúde e aqui não existe essa coisa de SUS: chegou e foi atendida gratuitamente. Contudo, quando você está grávida, qualquer que seja a sua condição imigratória, você pode se inscrever para conseguir um plano de saúde pago pelo governo (afinal, você  dará a luz a um cidadão americano). Esse plano cobre o pré-natal, parto e deixa de funcionar 3 meses após o parto.

Desde o início, não fomos bem tratados pela equipe médica do local escolhido para o pré-natal. Chegaram a dizer que o meu marido tinha clamídia e que tinha passado para mim. Ele foi ao médico da mesma clínica e o mesmo disse que a minha médica era louca. Como éramos muito ingênuos quanto a essa questão de saúde aqui nos EUA (e era mais fácil aquela clínica) optamos por continuar lá.

Contudo, na minha segunda consulta, enquanto ainda estava na sala de espera, percebi que algo estava errado. Fui ao banheiro e vi que estava começando a sangrar. Comecei a chorar e durante a consulta, a médica disse que era normal e, que se fosse para eu ter um aborto espontâneo (miscarriage) é porque meu bebê teria um problema e meu organismo estava no processo normal de “expelir” o embrião. Saí completamente arrasada de lá e decidida a procurar outro hospital. Isso era uma terça-feira.

Na quarta-feira, vi que o sangramento aumentou e fui a outro hospital (ainda no Brooklyn). Demorei para ser atendida e NÃO ME DERAM REMÉDIO NENHUM durante a minha estadia no PS. Tiraram meu sangue e fizeram um ultrasom. Me perguntaram de quantos meses eu estava (nessa época eu estava de 8 semanas, conforme aquela primeira clínica) e o médico disse que eu não deveria estar nem de 5. Me liberaram SEM DIAGNÓSTICO (um possível início de miscarriage) e nenhum remédio.

Passei a quinta-feira de repouso e na sexta decidi ir novamente ao mesmo pronto-socorro, pois o fluxo tinha aumentado consideravelmente. Novamente, a mesma coisa: nada de remédio e mais um ultrasom. Eu me lembro de estar revoltada, já que no Brasil os médicos costumam costurar o colo do útero das mulheres para que elas não percam o bebê. Hoje penso que talvez se eu estivesse fazendo tudo particular talvez o desfecho fosse diferente…mas também não posso ter certeza disso.

No sábado, passei o dia novamente de cama, com um fluxo aumentado e aí realmente entrei no processo espontâneo de expelir o embrião. Foi uma experiência terrível, principalmente porque eu estava em casa sozinha com o Uka e não queria voltar ao hospital no qual estavam me tratando tão mal.

Quando já era umas 10 horas da noite, decidimos ir a um TERCEIRO hospital do bairro. Este hospital era maior do que os dois primeiros e PARECIA mais bem equipado. Novamente, dei entrada no PS e o médico atestou que eu realmente tinha tido um aborto espontâneo. Precisei fazer exame de sangue (até aí eu já tinha contado 12 picadas nos meus braços), estava fraca, chorando muito e revoltada pelo tratamento que eu tinha recebido naqueles últimos dias. Me lembro do atendente (muito fofo) tentando me confortar e dizendo que ele havia passado por algo semelhante com a noiva dele, mas que ela tinha perdido o baby com 8 meses e que tiveram que fazer o parto para tirar o filho deles. Claro que isso é pior do que perder no início da gravidez, mas nem por isso essa história fez com que eu me sentisse melhor.

O médico me encaminhou para a curetagem (eu nessas alturas estava com uma dor insuportável) e me mandaram para outro andar. O local estava um caos, me colocaram numa sala e fizeram a curetagem SEM ANESTESIA OU QUALQUER ANALGÉSICO (apesar de eu ter pedido mais de 4 vezes). Eu via estrelas toda vez que a médica colocava a mão em mim e eu só queria sair correndo de lá e voltar logo para a minha casa.

Eu me lembro de ter passado o domingo e a segunda descansando para na terça-feira voltar as minhas atividades (já que as contas chegavam e não havia mais nada que eu pudesse fazer).

A minha médica disse que depois de 3 meses eu poderia tentar novamente, mas que ela me aconselhava tentar após os 6 meses, para ter mais certeza de êxito. CLARO que eu não queria esperar 6 meses e, aos 3 meses, a médica  (outra) me liberou para tentar novamente.

Estava super feliz e esperançosa de que eu teria mais uma chance 🙂

Marquei minha passagem para ir ao Brasil buscar meu visto e dias antes da viagem minha menstruação desceu. Fiquei chateada (já que da outra vez foi tão rápido o processo) mas decidi que aproveitaria a viagem e voltaria descansada para tentar novamente (nesta viagem, eu estava indo sozinha).

Cheguei no Brasil (em SP), fui fazer faxina na casa onde eu morava (era a casa da minha avó) e organizar todas as minhas coisas que ainda estavam lá. Fiquei sem comer direito os 4 dias em que estive lá, peguei muito peso e fiquei um caco de cansada.

Peguei o avião para Fortaleza (onde minha família mora atualmente) e, logo nos primeiros 10 minutos, com o calor que tava fazendo dentro da aeronave, eu comecei a passar muuuuito mal. O negócio foi tão sério que eu tive que voar de SP a Fortaleza sentada na cadeira da comissária, pois era de instante a instante indo ao banheiro para aliviar um enjôo que apareceu do nada. Até o comandante saiu da cabine e veio falar comigo para saber o que estava acontecendo. Agora, a vergonha que eu passei foi homérica: nesse dia, o avião estava cheio de psiquiatras indo de SP para Fortaleza pois haveria o Congresso Brasileiro de Psiquiatria lá. Váaaarios dos meus ex-chefes estavam nesse vôo. Eu me achei pagando um micão (porque eu não sabia o que estava acontecendo comigo) e estava morrendo de vergonha. Chegamos em Fortaleza e eu estava tão mal ainda que foram me buscar na aeronave de CADEIRA DE RODAS. Sim, isso mesmo! Eu não tinha forças para andar. Minha mãe disse que quando me viu, eu parecia uma folha de papel de tão pálida que eu estava.

Para encurtar a história (se é que isso é possível), depois de DEZ DIAS da minha chegada a Fortal, ainda passando mal e minha mãe achando que era tudo psicológico, decidi fazer o exame de sangue e o ultrasom e… SIM: eu estava grávida de quase 6 semanas 🙂

Lukinha estava vindo aí ❤

Exposição do Vila Sésamo – 45 anos

Olá pessoal!

Esse post demorou tanto para sair 😦 Fomos visitar a exposição semana passada, mas só agora eu consegui parar para escrever com calma.

Quem nos acompanha no facebook sabe que o Lukinha é LOUCO pelo Elmo (é o melhor amigo dele 😉 ) e esta exposição era um dos passeios mais aguardados por ele.

Eu cresci vendo Vila Sésamo e o Garibaldo (Big Bird) era o meu preferido ❤

A exposição encontra-se na Biblioteca do Performing Arts, biblioteca esta que na minha opinião é uma das mais bonitas de Manhattan. Ela fica atrás do Lincoln Center.

Esta exposição foi inaugurada no dia 18 de setembro deste ano e ficará até o dia 31 de janeiro de 2015 (portanto, você ainda tem tempo de visitá-la 😉 ).

O nome da exposição é “Somebody come and Play – 45 years of Sesame Street helping kids grow smarter, stronger, and kinder“.

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Não sei se sou eu que sou muito exigente, mas achei a exposição muito pequena. Como ela é GRATUITA, achei que estava valendo. Tudo estava muito bem distribuído pelo espaço e tinha muita coisa interativa para as crianças.

Lukinha estava tão feliz com o passeio que quando estávamos atravessando a rua em frente ao Lincoln Center, ele começou a gritar: “Elmo, I’m coming! Wait for me!” (Elmo, estou chegando! Espere por mim!). Claro que o visual dele foi escolhido a dedo: gorro e luva do Elmo

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Alguém chegou gritando quando viu o Elmo…rs Bateram um papinho antes de continuarmos a ver a exposição.

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E depois foi a vez de bater mais um papinho…agora com o Big Bird 😉 No fim da conversa, pediu para que eu tirasse uma foto deles…rs

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Com tanta porcaria na TV hoje em dia, o Vila Sésamo continua firme e forte. Lukinha adora e ele aprendeu a contar com a ajuda do programa.

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Adorei o painel de texturas. O interessante é que vinha adulto e criança para tocar nele 🙂 Tentei tirar uma foto com o Lukinha e outra sem ele. Como vocês podem ver, na foto SEM ele é possível ver uma mãozinha vermelha que não aguentou ficar sem tocar nas coisas.

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A exposição tem muita coisa bacana para fotografar.

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Lukinha ficou todo feliz quando viu os instrumentos musicais e lembrou que o pai dele também tinha um igualzinho ao que tinha lá na vitrine 🙂

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Alguém é louco pelo COOKIE MONSTER e tirou foto com a boca aberta igualzinho o personagem.

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Existem algumas mesinhas com cadeiras para atividades com papel e lápis

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Nesse espacinho da foto abaixo é possível fazer pose e a máquina tirar foto. Uma dica: eles perguntam se você quer mandar a foto por e-mail. Tire a foto da foto, pois eu nunca consegui receber nenhuma foto vinda das atividades da biblioteca (infelizmente, eu vacilei na hora e esqueci de tirar a foto 😦 ).

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Esse é um mapa bem bacana que mostra os países onde o Vila Sésamo é assistido. Uma pena que no Brasil ele não passa mais.

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Tem coisa exposta até no teto 😉

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Você sabia que o Vila Sésamo ganhou 159 EMMY’S (mais do que qualquer outro show de TV)?

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Na hora de ir embora, Lukinha estava desolado. Ele fez questão de voltar e dar tchau para todos os “amiguinhos” dele. Eu só ouvia a parte do “See you later”.

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Para quem quiser visitar a exposição, ela fica no The New York Public Library for the Performing Arts. Logo que você chega na biblioteca, já dá para ver a porta de vidro da entrada da exposição.

Esse é o link do site da biblioteca com as informações da exposição:

http://www.nypl.org/sesamestreet

Esse é o link de um video no youtube mostrando um pouquinho da exposição:

 https://www.youtube.com/watch?v=jXcvkIZBsw4

Horários de funcionamento:

Segunda e quinta – do meio-dia às 20h

Terça, quarta, sexta e sábado – do meio-dia às 18h,

FECHADO aos domingos

Como chegar lá:

Pegue o metrô – linha 1 (vermelha) e desça na estação 66 (Lincoln Center). Fica atrás do Lincoln Center. Uma sugestão para quem quer aproveitar o tempo: lá pertinho tem uma filial da Loja CENTURY 21. Dá para deixar as crianças na exposição com um dos pais e o outro se joga nas compras 😉 Fiz isso com um cliente muito e funcionou muito bem (experiência testada e aprovada 🙂 ).

Essa é uma exposição para adultos e crianças. Eu e Lukinha adoramos e pretendo levá-lo novamente (desta vez, para passar mais tempo lá dentro). A biblioteca também é linda e vale a pena um passeio por ela.

Até a próxima!

Papai Noel na Macy’s – 2014

Olá Pessoal!

Esta semana eu fui levar o Lukinha para visitar o papai Noel (Santa Claus) lá na loja Macy’s. Nos anos anteriores não conseguimos fazer uma visita, pois ele tinha medo do bom velhinho e quisemos evitar o estresse. Esse ano ele concordou com a visita, pois queria garantir os presentes dele…rs

Este post foi idealizado exatamente para contar a nossa experiência ❤

Nos anos anteriores, as filas estavam gigantescas. Este ano, eram só 3 pessoas na nossa frente. Vimos apenas uma família com criança (o resto eram adultos visitando a cidade). Acredito que isso tenha acontecido porque fomos na primeira semana de funcionamento.

A SANTALAND fica localizada no oitavo andar da loja da Macy’s da Herald Square (lá na 34th street). O acesso pode ser de elevador ou escada rolante. O Papai Noel ficará lá até o dia 24 de dezembro.

Entrada da loja

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Lukinha concordou com a visita, mas isso não impediu o bonequinho de ficar com medo…rs. Em praticamente todas as fotos ele saiu com cara de desconfiado. Logo na entrada, ele se deparou com uma árvore gigante e não queria continuar o trajeto de jeito nenhum. Eu disse a ele que a árvore não se mexia e que era só fechar os olhos que tudo estaria certo. Assim ele fez e conseguimos pular essa parte.

Essa árvore é linda, mas meio assustadora…rs

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A maioria dos grandes enfeites eram animados – movimentavam-se e cantavam.

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Lukinha estava se posicionando para tirar a foto abaixo e o ajudante do papai Noel veio tirar foto junto. Lukinha não foi muito receptivo 😦

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Essa foto abaixo foi tirada logo na porta da entrada onde o papai Noel estava sentado, já no fim do passeio. Lukinha estava esperando um casal tirar foto para poder ir lá conversar e fazer os pedidos de natal. Ele estava tão tenso que esta foi a QUARTA foto que tiramos nesse local e que ficou melhorzinha 😉

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Tiramos 2 fotos da família com o Papai Noel. Lukinha concordou em sentar no colo dele, mas só se o pai segurasse na mão dele…rs Por fim, Santa perguntou o que ele queria ganhar e ele disse BATMAN (é o LEGO do Batman). No fim do passeio, você recebe um botom (pin) de uma das ajudantes do papai Noel e é direcionado ao caixa para olhar o resultado das suas fotos e comprá-la. Escolhemos uma e pagamos por volta de U$22.00 pela foto.

A foto abaixo foi uma montagem que eu fiz da foto que nós compramos.

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Gostamos muito da experiência, achamos os cenários muito bem feitos, os ajudantes do papai Noel muito educados e sorridentes. Por fim, acho que eu curti mais do que o Lukinha que estava muito inseguro com essa experiência.

Para quem ainda quiser, vale a pena ir até o NONO andar e procurar pela sessão de enfeites de Natal. Tem muita variedade de enfeites e dá para tirar muita foto legal.

E você, já foi na Macy’s visitar o papai Noel? Conta aqui pra gente 😉

O Fantástico Mundo de Lukinha – Halloween e Outono

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Depois de mais de três meses sem postar nada do Lukinha, voltamos com algo muito especial para ele: o HALLOWEEN!!!

Quem conhece o Lukinha pessoalmente, sabe que nos últimos tempos quase tudo o que ele fala é sobre o Halloween. Por isso, um dia decidi andar com ele pela vizinhança para que ele pudesse tirar as fotos dele dos enfeites dos vizinhos. SIM, reencontramos o celular dele que estava perdido pela casa 🙂

A menos que eu cite que a foto foi tirada por mim, todas as fotos desse post foram tiradas pelo Lukinha. Algumas não ficaram muito focadas, mas ainda sim eu decidi postá-las 😉

Sei que o Lukinha já tem alguns fãs (pois é, recebi algumas mensagens de pessoas falando que estavam com saudades dos posts de fotos dele…rs) e esse vai especial para eles ❤

Lukinha também gosta de tirar foto das figurinhas do outono

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Lukinha adora abóboras

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Lukinha descobriu que nessa janela tinha uns adesivos de abóbora 🙂

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Esse é o quintal que ele mais tem medo aqui na vizinhança

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Esse é o making of da foto acima – ele realmente leva tudo isso muito a sério (fica super concentrado)

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Esse enfeite fica na porta ao lado do nosso apartamento – a primeira foto é minha e a segunda é dele 😉

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Lukinha adorou tirar essas fotos e devemos fazer um segundo post dele sobre esse assunto. Aguardem a parte 2!

Quem gostou pode curtir o post e deixar um recadinho para ele 😉

O Fantástico Mundo de Lukinha – Astoria e Woodside

Olá amigos!

Lukinha está com o celular lotado de fotos 🙂 Algumas realmente não poderei postar pois estão bem desfocadas, mas outras são uma gracinha!

Hoje decidimos postar algumas fotos que ele tirou em nossas andanças pelo bairro. Costumamos fazer compras em algumas lojas pelo bairro de Woodside e vamos sempre caminhando até lá (já que não temos carro e achamos que não vale a pena pegar o metrô para chegar até lá).

Estamos também começando a gravar alguns vídeos com o Lukinha 🙂 Ele tem muito mais desenvoltura do que a mãe e o pai juntos…rs Como ele ainda não fala direito, não é possível entender muito bem o que ele fala, mas ele bem que tenta 🙂 ❤

Sem mais blá blá blá, aqui está o que ele tirou de foto para esta semana:

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Para quem chegou até aqui para apreciar o trabalho dele, hoje ele deixa aqui para você um recadinho explicando um pouco sobre a escolha do que fotografar:

;g;dddhr;ssddtddhdd;ssdgd;ddgd;f;ddypsddydd0ddddddekssssgl,wglg;ssss;ddjd

 

Vemos vocês semana que vem com mais uma aventura do nosso querido Lukinha 🙂

Se gostou do post, pode curti-lo e também deixar um recadinho 🙂 (todos os recadinhos são lidos para o Lukinha)

O Fantástico Mundo de Lukinha!

Lukinha é um menino muito curioso e apaixonado por tudo o que é eletrônico: computadores, ipads, ipods, câmeras e celulares (principalmente esse último) 🙂 Para se ter uma idéia do PODER do celular na vida dele, vou contar uma coisinha sobre isso: Lukinha está no processo de desfralde e tentamos de TUDO para que ele aprendesse a fazer pelo menos o xixi no penico. Passei a oferecer o celular todas as vezes em que ele sentava para tentar fazer o xixi. Não deu 24 HORAS e ele simplesmente aprendeu. Hoje ele já pede para fazer xixi (ou já pega direto o penico), mas nos lembra de pegar o IAIA (celular). Lukinha completou 3 anos no mês passado, mas já está familiarizado com o iaia desde menos de 1 ano de idade.

Além de assistir aos vídeos preferidos dele no youtube, ele também gosta de fazer vídeos e tirar fotos. No fim do dia, antes de dormimos, sempre checamos o celular dele (sim, porque ele tem um celular velho que era nosso e agora pertence a ele) e vamos ver o que ele tirou de foto. É sempre muito interessante ver o que ele escolhe para fotografar. Ele não sabe (ainda!) utilizar os muitos recursos disponíveis para fotografar, mas tem clicado muita coisa interessante.

Esta semana fui atender uma paciente em Downtown (bem pertinho do Battery Park) e o Uka foi com ele para levá-lo ao parque próximo de onde eu estava. Quando sai da sessão e me encontrei com eles, Uka me falou que o Lukinha tinha tirado muita foto legal por onde eles andaram e que eu deveria ver. Foi daí que surgiu a idéia de iniciarmos uma série de posts semanais sobre o mundo que o Lukinha captura com a sua máquina.

As fotos são tiradas com um celular LG-MS770 e não receberam nenhum tratamento.

 

(Lukinha tem verdadeira adoração por esses caminhões)

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(Papai arrumando a blusa dele e ele tirando foto. Não pode perder tempo)

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(Entrada de um dos parques onde ele quis ir)

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(Mesmo atravessando a rua é hora de foto, não é?!)

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(Parei para tirar uma foto desse prédio e Lukinha quis tirar também. Tivemos que voltar, PARAR e esperá-lo tirar a foto. Ele fica mexendo a câmera para ver qual o melhor ângulo. ACREDITEM!)

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(Tem alguém trabalhando nos SELFIES…tá quase lá 😉 )

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Este post foi escrito e revisado pelo autor das fotografias. Mostrei o preview do post para o Lukinha e ele disse: “bom, né?!”. Esse é o meu filho.

E você, gostou da visão de NY a partir de uma criança de 3 anos?

Sugestões para próximas locações para fotos dessa série serão bem-vindas! 

O próximo post será sobre Astoria. 

Até a próxima!

Ah, se gostou, pode curtir o post e recomendar aos amigos 😉